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17 clássicos franceses para ler em 2023 (ou quando der)

Os franceses não precisam de muitas apresentações. Só acho. Não sei explicar muito bem, mas a literatura da França me agrada muito, desde coisas mais atuais, quanto os clássicos. Na lista abaixo você vai encontrar 12 clássicos franceses para ler em 2023 (ou quando der)…

1. A bela e a fera (Madame de Beaumont)

“Adaptado, filmado e encenado inúmeras vezes, o enredo de A Bela e a Fera vai muito além da jovem obrigada a casar com uma horrenda Fera que no final se revela um lindo príncipe preso sob um feitiço. A versão original, que Madame de Villeneuve publicara em 1740, é de uma riqueza espantosa, que entre outras coisas traz as histórias pregressas da Fera e da Bela e dá voz ao monstro para que ele mesmo narre seu destino.” Compre na Amazon

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2. Contos da Mamãe Gansa (Charles Perrault)

“Os leitores poderão revisitar clássicos franceses como “O Gato de Botas” e “Cinderela ou A Gata Borralheira” – em versões um tanto diferentes das que se perpetuaram até nossos dias – e ainda se surpreender com contos menos familiares, como “Riquet, o Topetudo”, e “Pele de Asno”.” Compre na Amazon

3. Madame Bovary (Gustave Flauber)

Considerada uma obra-prima da literatura francesa, precursor do realismo europeu, Madame Bovary causou polêmica na época de seu lançamento, chegando a render um processo para o autor pelo seu conteúdo supostamente imoral. Emma é uma mulher sonhadora, solitária, presa a um casamento morno, em sua casa e vida provincianas. A famosa protagonista de Flaubert se refugia num ideal romântico construído por suas leituras, vive experiências que não a satisfazem e que acabam conduzindo-a a um fim trágico. Compre na Amazon

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Leia mais: Gustave Flaubert em 6 livros para aprofundar no Realismo francês

4. O amante (Marguerite Duras)

O romance narra um episódio da adolescência de Duras: sua iniciação sexual, aos quinze anos e meio, com um chinês rico de Saigon. Se as personagens e fatos são verídicos, a escrita os transfigura e transcende; não sabemos em que medida a história é verdadeira. Os encontros amorosos são, ao mesmo tempo, intensamente prazerosos e infinitamente tristes; a vida da família contrapõe amor e ódio, miséria material e riqueza afetiva. Compre na Amazon

5. As flores do mal (Charles Baudelaire)

Se falamos de clássicos franceses, impossível Baudelaire ficar de fora! “O poeta e crítico francês Charles Baudelaire marcou as últimas décadas do século XIX, influenciando a poesia internacional de tendência simbolista. De sua maneira de ser, originaram-se na França os poetas “malditos”. Baudelaire inventou uma nova estratégia de linguagem, incorporando a matéria da realidade grotesca à linguagem sublimada do Romantismo, dando base para a criação da poesia moderna. As flores do mal é sua obra-prima, cujos poemas datam de 1841. Julgado imoral em sua época” Compre na Amazon

6. Em busca do tempo perdido (Proust)

“Uma das maiores criações da literatura mundial. Dividida em sete livros, a obra-prima de Marcel Proust foi publicada entre 1913 e 1927, e sua beleza e força vão se revelando cada vez mais impactantes com o correr dos anos. A presente edição da Nova Fronteira conta com a primorosa tradução de Fernando Py e é dividida em três partes. Uma obra monumental, que deixou marcas eternas na literatura.” Compre na Amazon

7. Os Miseráveis (Victor Hugo)

Um dos clássicos franceses essenciais para qualquer leitor! “O fio condutor é o personagem de Jean Valjean, que, por roubar um pão para alimentar a família, é preso e passa dezenove anos encarcerado. Solto, mas repudiado socialmente, é acolhido por um bispo. O encontro transforma radicalmente sua vida e, após mudar de nome, Valjean prospera como negociante de vidrilhos, até que novos acontecimentos o reconduzem ao calabouço.” Compre na Amazon

8. Memórias de Uma Moça Bem-comportada (Simone de Beauvoir)

Em Memórias de uma moça bem-comportada, conhecemos a infância e a juventude de uma das maiores escritoras do século XX, Simone de Beauvoir. Dona de um espírito inconformado e autêntico, Simone nos mostra nesse primeiro relato autobiográfico a sua infância religiosa, a consequente descrença e a posterior devoção à literatura. O livro traz também o início de seu duradouro relacionamento com o escritor e filósofo existencialista Jean-Paul Sartre. Temos aqui uma das memórias mais adoráveis da literatura mundial. Compre na Amazon

9. Contos do dia e da noite (Guy de Maupassant)

“O autor não é apenas um dos mais importantes escritores franceses de todos os tempos, mas é também considerado por muitos o pai do conto moderno. Discípulo de Flaubert, Maupassant (1850-1893) soube aproveitar ao máximo o espaço limitado das histórias curtas, elevando-as à categoria de arte, e serviu de inspiração para grandes nomes da literatura como Somerset Maugham e Henry James.” Compre na Amazon

10. A comédia humana (Balzac)

“Disperso, prolífico, ambicioso, genial: Honoré de Balzac (1799-1850) foi, como ele mesmo dizia, mais que um romancista, um cronista de costumes. Seu maior projeto literário, A comédia humana, tomou vinte e um anos de sua vida e foi interrompido apenas com a morte prematura do autor, aos 51 anos. Na imensa obra, Balzac pretendeu fazer um verdadeiro inventário da França no século XIX: costumes, negócios, casamentos, ciências, modismos, política, profissões, tudo entrava nesse imenso painel, costurado com maestria narrativa e exibido aos poucos em folhetins.” Compre na Amazon

11. Uma Temporada no Inferno (Rimbaud)

“Malditos, rebeldes, loucos, marginais são alguns dos adjetivos com que foram designados por seus contemporâneos alguns dos maiores gênios da história. Banidos da cultura oficial, eles envenenaram as tradições e, com suas criações inusitadas, fizeram do conhecimento humano um vertiginoso palco de transformações. E, aos poucos, o conservadorismo, a intolerância foram cedendo lugar à unanimidade em torno destas figuras, responsáveis por alguns dos momentos mais belos e importantes da experiência humana.” Compre na Amazon

12. Os Infortúnios da Virtude (Marquês de Sade)

“Em 1787, às vésperas da Revolução Francesa, Sade, sofrendo de uma infecção nos olhos, escreve em apenas duas semanas os infortúnios da virtude, obra inaugural da grande saga das irmãs Justine e Juliette, a heroína virtuosa e a libertina perversa, uma trilhando as veredas do bem, a outra as do vício e da crueldade, enfim, as personagens-síntese da simetria perfeita do sistema sadiano.” Compre na Amazon e confira a resenha aqui.

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13. O Vermelho e o negro (Stendhal)

“O protagonista desta obra eterna é o jovem Julien Sorel, “um homem infeliz em guerra com a sociedade”, na definição de seu criador. Seu trágico destino foi inspirado num evento real, ocorrido em Grenoble: condenado pelo assassinato de uma ex-amante, cometido no interior de uma igreja, um seminarista de 26 anos, Antoine Berthet, foi executado na guilhotina em fevereiro de 1828. A partir desse fato rumoroso, Stendhal (1783-1842) entreviu a possibilidade de fazer o que chamou de “crônica do século XIX”. Entre esses clássicos franceses, O vermelho e o negro é um ácido retrato da França da Restauração pós-napoleônica, política e moralmente conservadora.” Compre na Amazon

14. A besta humana (Émile Zola)

Émile Zola é o grande mestre do naturalismo francês, gênero especializado em exacerbar as fraquezas morais dos indivíduos e as realidades sociais mais degradadas. A besta humana faz parte da saga naturalista Os Rougon-Macquart, o portentoso projeto literário de Zola ao qual pertencem também outros clássicos como Germinal e Nana. Compre na Amazon

15. Delta de Venus (Anaïs Nin)

Prostitutas que satisfazem os mais estranhos desejos de seus clientes. Mulheres que se aventuram com desconhecidos para descobrir sua própria sexualidade. Triângulos amorosos e orgias. Modelos e artistas que se envolvem num misto de culto ao sexo e à beleza. Aristocratas excêntricos e homens que enlouquecem as mulheres. Estes são alguns dos personagens que habitam os contos – eróticos – de Delta de Vênus, de Anaïs Nin. Compre na Amazon

16. Cosima, a Sublime (Françoise Giroud)

Cosima é a heroína de uma grande história de amor. Esposa de Richard Wagner e filha de Franz Liszt. dois dos mais importantes compositores de todos os tempos. toma a frente dos contatos e negócios de Wagner com o rei da Baviera. Luís II. proporcionando ao então confidente e amante a realização de seus mais altos vôos. Desta forma. consegue. inclusive. construir um teatro para a execução de algumas das mais impressionantes criações de Wagner. Compre na Amazon

17. O conde de Monte Cristo (Alexandre Dumas)

“O conde de Monte Cristo é um clássico da literatura mundial que mexe com a imaginação e a sensibilidade de milhões de leitores há mais de 150 anos. Manipulando com maestria os cordões da trama, Alexandre Dumas prende o leitor numa teia de peripécias de tirar o fôlego – traições, denúncias anônimas, tesouros fabulosos, envenenamentos e vinganças – e apresenta uma galeria de personagens que retrata o espectro social de um mundo em transformação.” Compre na Amazon

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