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10 livros do poeta Manoel de Barros

Manoel de Barros brincava com as palavras, com os sentimentos, com todos os espaços e principalmente com a natureza. Ele adiciona lirismo e invenções deliciosas, que deixam até aqueles leitores mais duros em um estado contemplativo. É o coração dele que pulsava pela vida e pela magia das palavras. Abaixo você encontra 10 livros do poeta Manoel de Barros.

1. Meu quintal é maior do que o mundo

Da sinopse: “Esta antologia inédita reúne poemas de todas as fases do escritor, oferecendo um panorama abrangente de sua produção literária. Em mais de setenta anos de ofício, Manoel redesenhou os limites da linguagem e seus sentidos. Embora fosse um erudito, Manoel de Barros preferia ocultar-se atrás de diversas máscaras, inclusive a da ignorãça, como ele grafava, à antiga. Por fim, o livro revela a força, a vitalidade e o alcance universal da obra deste poeta inimitável.” COMPRE NA AMAZON

2. Livro sobre nada

Da sinopse: “Lançado em 1996, o livro é um dos trabalhos mais importantes de Manoel de Barros. O título, que veio da frase de Gustave Flaubert “sempre desejei escrever um livro sobre nada”, caiu imediatamente no gosto do público e é até hoje um de seus livros mais conhecidos. Dividido em quatro partes, traz poemas curtos em que desconstrói a linguagem para reorganizar um mundo singular, em que expressa de forma contundente sua adesão a tudo que não tem importância, é solitário ou vazio.” COMPRE NA AMAZON

3. O livro das ignorãças (Manoel de Barros)

Da sinopse: “O livro das ignorãças revela uma sofisticada e expressiva arte poética. Nele, a erudição se faz presente para poetizar a fala do que é marginal ou fronteiriço à civilização, a começar pela própria natureza e a população de pequenos animais do ar, das águas, de alagadiços e umidades. Manoel de Barros se faz aqui mestre de si mesmo. Em contraste com a “educação pela pedra” de João Cabral ou com a “pedra no meio do caminho” de Drummond, Manoel constrói um novo lugar para sua poesia ao propor uma deseducação pelo musgo, pelo caramujo, pelo sapo. Uma deseducação pela prática metódica de sensações e estímulos. Seu universo poético, como os riachos do Pantanal, ramifica-se ao infinito, mas é dotado de forte consistência semântica, estética e ética.” COMPRE NA AMAZON

Conheça 13 lindas poesias de Manoel de Barros

4. Memórias inventadas (Manoel de Barros)

Da sinopse: “Nos bem medidos poemas em prosa deste livro, pequenas historietas recuperam, como pérolas buriladas, a poética e a ética de uma vida inteira: as infâncias de Manoel de Barros. Memórias inventadas reúne três livros de Manoel de Barros de poesia em prosa. A editora Alfaguara publicou o conjunto, que possui notável unidade temática e formal. Na obra de Manoel de Barros, a dificuldade/ originalidade de elaboração da linguagem é, paradoxalmente, revestida de extrema simplicidade. Esse é o segredo de seu sucesso popular e do apreço que os especialistas têm por sua poesia.” COMPRE NA AMAZON

5. Menino do mato

Da sinopse: “Um dos últimos livros escritos por Manoel de Barros, Menino do mato sintetiza com perfeição suas aspirações e seu estilo. Esse menino, que é a consciência do poeta, deseja apreender o mundo sem explicações ou propósitos. Na primeira das duas partes que compõem esta obra, Manoel reforça sua instintiva ligação com a natureza e a infância. Em sua procura por “palavras abençoadas pela inocência”, o poeta busca o universo em seu estado primordial. A segunda parte, “Caderno de aprendiz”, evidencia a absoluta liberdade de sua linguagem. Aqui, as palavras deixam de nomear para nos fazer simplesmente sentir a pureza dos primeiros tempos de nossas vidas.” COMPRE NA AMAZON

6. O guardador de águas

Da sinopse: “Em O guardador de águas, Manoel de Barros duplica-se e cede a palavra a outro personagem, o Bernardo da Mata. Bernardo era empregado de sua fazenda e foi seu amigo de vida inteira. Em vários poemas, é Bernardo quem apresenta a fala primal da natureza que tanto caracteriza o poeta. Porém, a poesia de Manoel não é ingênua, ela não ignora a teia estabelecida pela cultura. Pois ela desafia a lógica convencional, exercitando-se na metalinguagem.” COMPRE NA AMAZON

7. Arranjos para assobio

Da sinopse: “Em Arranjos para assobio, Manoel de Barros demarca com clareza seu terreno no mundo poético ao criar uma singular e incontornável geopolítica da língua. É o assobio, e não a música ou a canção, que sua poesia deseja sonoramente alcançar. Pois se há canto neste poeta, ele “reboja”, e sua voz se quer “úmida como restos de comida”. São muitas as ramificações do poético neste breve – porém incessante e inesgotável – volume, em que as frases (ou aforismos) se sucedem, “formando riachos, mais tarde rios”, no belo dizer de Luiz Ruffato.” COMPRE NA AMAZON

8. Escritos em verbal de ave (Manoel de Barros)

Da sinopse: “As palavras inocentes e o lirismo doce de Manoel de Barros retornam às livrarias. E trazem de volta Bernardo, personagem importante de diversos poemas de Manoel, como “O guardador de águas”, “Livro de pré-coisas” e o mais recente, “Menino do mato”. “Em Escritos em verbal de ave”, o poeta retrata a morte de Bernardo com a sutileza intrínseca à sua poesia. Manoel de Barros não só homenageia Bernardo em seu novo livro, como presenteia os leitores com mais uma obra delicada, uma mistura de sonhos, invenções e palavras que só o poeta consegue combinar.” COMPRE NA AMAZON

9. Poemas concebidos sem pecado e Face móvel

Da sinopse: “Há uma busca do universal na primeira poesia de Manoel de Barros. Ela está no compromisso do poeta com uma visão de mundo enraizada na percepção dos humildes, dos que vivem à sombra da sociedade – os excêntricos, os pobres, os prestadores de pequenos serviços. É o mundo visto de baixo, do rés do chão, do inusitado de uma “sabença” sem pecado, sem gramáticas prévias. Por fim, em todos os poemas reunidos no presente volume há a aproximação entre os ritmos da poesia e os da prosa, característica que passou a ser uma das maiores marcas da obra deste poeta, definitivamente situado entre os grandes de nossa literatura.” COMPRE NA AMAZON

10. O fazedor do amanhecer (parceria com Ziraldo)

Da sinopse: “Este livro é o registro da união de dois artistas, dois grandes homens que nunca deixaram de ser crianças. Manoel de Barros, o poeta da palavra, transforma em poesia aquilo que existe além da aridez da aparência. E, como ele já disse uma vez, seus poemas “são para a gente esfregar nos olhos, espreguiçar e acordar mais feliz”. Ziraldo, com sua arte, dá cor e forma a essa felicidade.” COMPRE NA AMAZON

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