Em “A Diversidade: Aprendendo a Ser Humano”, o famoso filósofo contemporâneo, escreve sobre temas como preconceito e a intolerância para reafirmar a importância da união em tempos de segregação

    “As grandes conquistas da nossa espécie se deram pela cooperação, não pela competição”. Essa frase é um dos ensinamentos que o professor e palestrante Mario Sergio Cortella apresenta em A Diversidade: Aprendendo a Ser Humano. Publicada pelo selo Littera da editora 3DEA, a obra traz uma importante discussão sobre os reais impactos na estrutura da sociedade atual, com a intolerância, polarização, hostilidade e o desprezo como objetos de estudo.

    Portanto, uma leitura indispensável na era de excesso de informações, opiniões divididas e pouca aceitação, o filósofo explica conceitos básicos para a construção do coletivo saudável. Assim, por meio de estudos, o autor aborda os sintomas que estão presentes em nosso cotidiano e que abalam o convívio saudável de uma sociedade. Ou seja, pequenas atitudes que se transformam em preconceito, como olhar o outro, mas como estranho, intruso e muitas vezes, como inferior. 

    “Durante muito tempo, nós vivemos em uma sociedade na qual o conflito — na família, na escola, na rua — fez parte do nosso dia a dia. Pouco a pouco, em várias instâncias sociais, inclusive na escola, fomos substituindo a noção de conflito pela quase glorificação do confronto. Nessa hora, sim, nós perdemos a paz. ” 

    A diversidade: aprendendo a ser humano. Mario Sergio Cortella, p. 54

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    Com total clareza, Cortella também explica as diferenças entre reconhecer e tolerar, conflito e confronto, divergir e anular e o que faz dessas opiniões gatilhos de preconceito e atos de violência.

    Assim, no livro “A diversidade: aprendendo a ser humano”, o filósofo também ressalta que o preconceito abstrai a capacidade de conviver, de refletir, de fazer melhor, de inovar e de partilhar.

    “A diversidade: aprendendo a ser humano”, mostra ainda que algumas amarras devem ser desfeitas, como recusar o biocídio e seguir na busca de uma vida coletiva que reconheça concretamente a beleza na diversidade, a complementaridade na diferença, a riqueza na pluralidade.

    Por fim, a obra foi reformulada para realidade dos tempos atuais e todos os capítulos de A Diversidade: Aprendendo a Ser Humano permeiam questões sobre os contratempos e disparidades do único verso que existe: a vida! E nela, somos todos iguais.

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