A adaptação para o cinema do romance Flush, segundo informações do site Blogging Woolf deverá começar ainda neste ano (2014), porém no site da produtora The Little Film Company, há apenas o título do filme e uma breve descrição da história, ou seja, tudo indica que a produção irá acontecer, mas quando ninguém sabe…

    E Flush é um livro tão incrível, que Virginia Woolf decidiu escrever após ler as correspondências entre Elisabeth Barret e Robert Browning, poetas da era vitoriana que tinham um cachorro da mesma raça.

    “Flush é apenas uma brincadeira. Eu estava tão cansada após As Ondas que deitei no jardim e li as cartas de amor dos Brownings, e a imagem do cachorro deles me fez rir tanto que não pude deixar de dar-lhe vida.”

    O que nos resta é esperar mais informações sobre o filme que tem tudo para ser tão bonito e espirituoso quando o livro. Eu, que não sou muito fã de histórias sobre cachorros, considero Flush um livro tão incrível quanto todos que Virginia Woolf escreveu e, talvez, justamente por ser um trabalho descompromissado dela, apenas para se divertir e descansar, é possível ver na obra um lado pouco reconhecido e explorado sobre Virginia Woolf, o seu olhar feliz, bem humorado e positivo sobre a vida.

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    Imagem de destaque: Virginia Woolf e Vita Sackville-West

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