Explorar a história de Maria Quitéria é mergulhar em sua vida e realizações e também no Brasil. Sua coragem e determinação durante a Guerra da Independência do Brasil a tornaram uma figura icônica, desafiando os limites impostos às mulheres de sua época. Para aqueles que desejam aprofundar seu entendimento sobre essa heroína nacional, a leitura de bons livros é um passo fundamental. Vamos lá!
A história de Maria Quitéria: bravura e habilidade militar
Maria Quitéria de Jesus Medeiros foi uma figura emblemática da história brasileira, destacando-se por sua coragem e determinação durante a Guerra da Independência do Brasil. Nascida em Feira de Santana, Bahia, em 1792, ela desafiou os padrões de gênero de sua época ao se alistar no exército disfarçada de homem, sob o nome de “Soldado Medeiros”. Sua bravura e habilidade militar foram fundamentais para a vitória das forças brasileiras. Maria Quitéria é um símbolo de resistência e empoderamento feminino, sendo reconhecida como uma das heroínas da independência do Brasil.
Para aqueles interessados em explorar mais a história de Maria Quitéria, há várias obras disponíveis. Conheça abaixo 4 livros sobre Maria Quitéria para enriquecer seus conhecimentos sobre o Brasil
1. Maria Quitéria: A soldada que conquistou o Império
Romance histórico retrata a saga de Maria Quitéria de Jesus Medeiros – a heroína da Guerra da Independência, condecorada por D. Pedro I-, e uma das personagens mais ilustres do século XIX, porém pouco retratada na história do País. À frente de seu tempo, a sertaneja do Recôncavo baiano teve uma vida de lutas. Luta para não seguir o destino que lhe era imposto à época; luta para viver um grande amor e fora dos moldes exigidos pela sociedade; e luta à frente do batalhão de mulheres, que só existiu por sua audácia e coragem. + Amazon
2. Independência do Brasil: As mulheres que estavam lá
Seja escrevendo panfletos anticoloniais, conspirando nos bastidores do poder, ou mesmo liderando revoltas e lutando no front, as mulheres desempenharam papéis chave nesse momento decisivo. Sete delas são recuperadas neste livro: Hipólita Jacinta Teixeira de Melo, Bárbara de Alencar, Urânia Vanério, Maria Felipa de Oliveira, Maria Quitéria de Jesus, Maria Leopoldina da Áustria e Ana Lins. + Amazon
3. Tempos de liberdade
Ainda que Maria Quitéria, Maria Felipa e Maria Leopoldina levassem vidas muito distintas, tinham objetivos convergentes: libertar a si mesmas e libertar sua pátria. Quitéria, exímia atiradora, não nascera para ser contida dentro das margens de um casamento tradicional e de uma vida doméstica monótona; Felipa, marisqueira, dona de si, não admitiria viver nem mais um dia com grilhões ao redor dos pulsos; e não seria do perfil de Leopoldina assistir de braços cruzados, do alto do Palácio de São Cristóvão, ao avanço da ofensiva portuguesa. Três mulheres que mudaram os rumos históricos de um reino… + Amazon
4. Revolucionárias das armas: Joana d’Arc e Maria Quitéria
oana D Arc e Maria Quitéria. Apesar das muitas diferenças que as separam, muitas linhas as unem para dar forma a uma revolução sedimentada que só hoje se consolida: a da autodeterminação. A de viver de acordo com nossos anseios primordiais, a despeito de todas as restrições: morais, religiosas, legais e institucionais. Mulheres que compartilhavam uma inusual vocação militar e que, contra todas as probabilidades de realizarem tal desejo, tornam-se heroínas nacionais.