Então já vivemos os 3 primeiros meses de 2018! E nada melhor que ter uma lista dos melhores lançamentos e preços! Confira a nossa lista! Tem de tudo um pouco:

    Léxico Familiar (Natalia Ginzburg)

    Anteriormente lançado pela Cosac Naify, a nova edição está nas mãos da editora Companhia das Letras. “Neste livro, lugares, fatos e pessoas são reais. Não inventei nada”, escreve Natalia Ginzburg sobre sua obra mais célebre, Léxico familiar, de 1963. Nos anos 1930, como consequência da criação de leis raciais na Europa, inúmeras famílias foram obrigadas a deixar seu lar, tornando-se apátridas ou sendo literalmente destroçadas pela guerra que se seguiu. É nesse cenário que se inscrevem as memórias de Ginzburg. + Amazon

    Enterre seus mortos (Ana Paula Maia)

    Uma habilidosa mescla de novela policial, faroeste de horror e romance filosófico, escrito por uma das vozes mais originais da literatura brasileira contemporânea. “Edgar Wilson é “um homem simples que executa tarefas”. Trabalha no órgão responsável por recolher animais mortos em estradas e levá-los para um depósito onde são triturados num grande moedor. A rotina de Edgar Wilson, absurda em sua pacatez, é alterada quando ele se depara com o corpo de uma mulher enforcada dentro da mata. ”  + Amazon

    Lugares Distantes (Andrew Salomon)

    Uma magnífica coleção de ensaios do premiado autor de O demônio do meio-dia sobre lugares que passaram por transições dramáticas. A coletânea traz uma janela única sobre a própria ideia de transformação social, vista sobretudo pelos olhos das pessoas comuns. Figuras como ex-prisioneiros políticos, vítimas de estupro, garçonetes trans, xamãs e outros excluídos da sociedade são boa parte das fontes do autor. Com seu brilhantismo e compaixão característicos, Solomon demonstra tanto como a história é alterada por indivíduos quanto como as identidades pessoais são alteradas quando governos mudam. + Amazon

    O Sol na cabeça (Geovani Martins)

    Com a estreia de Geovani Martins, a literatura brasileira encontra a voz de seu novo realismo. Nos treze contos de O sol na cabeça, deparamos com a infância e a adolescência de moradores de favelas – o prazer dos banhos de mar, das brincadeiras de rua, das paqueras e dos baseados –, moduladas pela violência e pela discriminação racial. + Amazon

    Clube da luta feminista (Jessica Benett)

    Contratada para assumir a recém-criada editoria de gênero do The New York Times, a jornalista Jessica Benett constrói um guia incisivo e irônico de como sobreviver ao sexismo no ambiente de trabalho em Clube da luta feminista. Mesclando experiências pessoais e de outras mulheres e conselhos nada politicamente corretos com pesquisas e estatísticas sérias, Bennett oferece dicas valiosas e bem-humoradas para a mulher enfrentar o machismo na sociedade atual e combater o terreno minado e muitas vezes sutil do preconceito no ambiente corporativo + Amazon

    Lute como uma garota – 60 feministas que mudaram o mundo (Laura Barcella e Fernanda Lopes)

    Estamos vivendo novos tempos: a discussão sobre os direitos das mulheres não se concentra mais em grupos específicos e a luta feminista amplia seu debate na sociedade. Da violência contra a mulher à cultura do estupro, uma série de questões é tema de conversas frequentes na mídia e nas redes sociais. Mas como chegamos até aqui? Quem nos ajudou nessa trajetória? “Lute como uma Garota” reúne o perfil de figuras importantes da militância feminista, abrangendo das pioneiras do século XVIII às estrelas pop dos dias de hoje. + Amazon

    Objeto Sexual: memórias de uma feminista (Jessica Valenti)

    Nesta sincera autobiografia, Jessica Valenti, uma das feministas mais proeminentes da atualidade, explora o preço que o machismo cobra na vida das mulheres. Dos assédios em transportes públicos e o medo do sucesso ao despertar sexual e a maternidade, “Objeto Sexual” revela os momentos dolorosos, constrangedores, e às vezes “fora da lei”, que moldaram o período da adolescência e de jovem adulta de Valenti na cidade de Nova York. Visceral e emocionante, “Objeto Sexual” não apenas conta as histórias vividas pela autora, mas reproduz as que se repetem todos os dias, na vida de milhões de mulheres objetificadas ao redor do mundo. + Amazon

    Karen (Ana Teresa Pereira)

    “Romance português vencedor do Prêmio Oceanos 2017. Uma engenhosa trama sobre personalidade, memória e casamento de uma das mais notáveis escritoras portuguesas contemporâneas. Uma mulher prestes a fazer 25 anos acorda numa cama que não reconhece, numa casa que não lhe parece íntima, entre pessoas que a “”conhecem”” mas afirmam entender sua confusão momentânea. Chama-se – ou pelo menos é como a chamam – Karen. Ela é casada com um escritor de família arruinada, está com alguns ferimentos porque, assim lhe dizem, arriscou-se para o outro lado escorregadio e pedregoso de uma cascata. Seu presente, assim com o próprio passado, parecem fruto de uma alucinação.” + Amazon

    Cartas secretas jamais enviadas (Emily Trunko)

    Você já desejou poder voltar no tempo e dar conselhos para si mesmo? Já quis ter coragem de falar como é forte o amor que sente por alguém? Alguma vez já se perguntou por que uma pessoa importante na sua vida parou de falar com você? A partir de contribuições anônimas, Emily Trunko reuniu nesta coletânea cartas que revelam segredos profundos de quem as escreveu. Afinal, muitas vezes o único jeito de lidar com nossos sentimentos mais intensos — seja um amor incondicional ou uma perda irreparável — é botando tudo no papel. + Amazon

    Interferências (Connie Willians)

    “Em um futuro não muito distante, um simples procedimento cirúrgico é capaz de aumentar a empatia entre os casais, e ele está cada vez mais na moda. Por isso, Briddey Flannigan fica contente quando seu namorado, Trent, sugere que eles façam a cirurgia antes de se casarem — a ideia é que eles desfrutem de uma conexão emocional ainda maior, e que o relacionamento fique ainda mais completo. Bem, essa é a ideia. Mas as coisas acabam não acontecendo como o planejado: Briddey acaba se conectando com outra pessoa, totalmente inesperada. + Amazon

    A forma da água (Guilherme del Toro e Daniel Kraus)

    Richard Strickland é um oficial do governo dos Estados Unidos enviado à Amazônia para capturar um ser mítico e misterioso cujos poderes inimagináveis seriam utilizados para aumentar a potência militar do país, em plena Guerra Fria. Dezessete meses depois, o homem enfim retorna à pátria, levando consigo o deus Brânquia, o deus de guelras, um homem-peixe que representa para Strickland a selvageria, a insipidez, o calor – o homem que ele próprio se tornou, e quem detesta ser. Para Elisa Esposito, uma das faxineiras do centro de pesquisas para o qual o deus Brânquia é levado, a criatura representa a esperança, a salvação para sua vida sem graça cercada de silêncio e invisibilidade. + Amazon

    Share.