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6 livros leves para começar o ano

Uma lista com livros leves selecionados no Kindle Unlimited para retomar a vida como leitora. Tem romances, poesias e um não tão leve assim…

Para começar o ano bem, para ler livros disponíveis no Kindle Unlimited e, principalmente, para retomar a vida como uma leitura mais assídua, montei uma lista com livros leves com a intenção de ser o ponta pé inicial das leituras do ano. Vamos lá?

Livros leves comentados no vídeo:

1. O amor e outras coisas (Christina Lauren) – 396 páginas

Nesta narrativa alternada entre presente e passado, os adolescentes Elliot e Macy vão de amigos a muito além – passam horas a fio devorando livros juntos, partilhando suas palavras prediletas em meio a diálogos sobre sofrimentos e êxitos da vida. Na fase adulta, porém, eles permaneceram afastados até o reencontro inesperado. Embora as lembranças estejam encobertas pela agonia dos acontecimentos do passado, caberá a Elliot compreender a verdade por trás da década de silêncio de Macy, tendo de superar o passado e a si mesmo a fim de reavivar a crença dela na possibilidade de um cálido amor. + AMAZON

2. Mulherzinhas (Louisa May Alcott) – 676 páginas

Há pouco mais de 150 anos, a escritora Louisa May Alcott recebeu a tarefa de escrever um relato voltado para jovens leitoras. Não precisou ir muito longe em busca de inspiração: sua família e esse mundo próprio da Nova Inglaterra em tempos de Guerra de Secessão lhe serviram. Nem de longe ela imaginava o impacto que esse livro, Little Women, seu título original, acabaria causando. Traduções para mais de cinquenta idiomas, vários filmes, quase uma dúzia de adaptações para televisão, peças de teatro e musicais da Broadway, uma ópera, muitos trabalhos acadêmicos e um número incontável de reimpressões em todos os formatos possíveis. + AMAZON

3. Poesias e xícaras de café (às vezes chá) – 103 páginas

Amor, morte de si mesmo, solidão, finais doloridos e café (ou chá).
Uma coletânea de prosas e poesias carregadas de sentimentos que nos lembram que viver é um grande desconforto. E algo mágico acontece neste livro: se você preparar uma xícara de café (ou chá), a angústia reconfortante das linhas se tornam mais intensas ainda. + AMAZON

4. Tudo que já nadei: Ressaca, quebra-mar e marolinhas – Letícia Letrux 143 páginas

Textões, poemas e aforismos da maior voz da cena indie brasileira: Letícia Novaes, a Letrux. “Aos goles, salgados, doces, etílicos e brandos, as três seções de Tudo que já nadei nos vão entrando pela cabeça, revirando ou se assentando nos nossos estômagos, mas chegam, certamente, ao coração.” – RITA VON HUNTY
“Letícia flutua e mergulha, superficial e profunda, como pop music Escrever é uma coisa, fazer querer ler é outra inteiramente diversa Flutue, mergulhe, os textos são suas boias de braço, e nade. De nada.” – LULU SANTOS 
+ AMAZON

5. A morte de Ivan Ilitch (Leon Tolstói) – 90 páginas

“Muitos críticos consideram ‘A morte de Ivan Ilitch’ como a novela mais perfeita da literatura mundial; a agonia de um burocrata insignificante serve de pretexto ao autor para nos contar uma história que diz respeito ao destino de cada um de nós e que é impossível ler sem um frêmito de angústia e de purificação” Paulo Rónai + AMAZON

6. Declínio de um homem (Osamu Dazai) – 140 páginas

A curta passagem pela vida do escritor japonês Osamu Dazai – suicidou-se aos 38 anos de idade – não o impediu de se transformar num autor bastante popular. Declínio de um homem, editado pela primeira vez no Brasil, vendeu mais de 10 milhões de exemplares desde sua publicação original, em 1948. A obra sintetiza em cenas e passagens notoriamente biográficas muitas das angústias que tanto alimentavam a personalidade autodestrutiva do autor, a saber: a dificuldade de entendimento com seus familiares, sua antissociabilidade niilista, seu patológico apego ao álcool – vício do qual nunca conseguiu se livrar -, sua autoestima inexistente, enfim, sua evidente sensação de deslocamento em relação ao mundo – como se tivesse sido enviado à existência por mero descuido. O livro é estruturado em três cadernos, nos quais o autor, por meio do personagem alter ego Yozo – um jovem estudante provinciano que tenta sobreviver na capital Tóquio – relata em primeira pessoa diversos episódios sobre as hostilidades da vida que ele tem de enfrentar. Yozo é um depressivo contumaz cuja tristeza se espraia nele como uma metástase, contaminando suas energias e impedindo-o de recuperar uma alegria de viver que, na verdade, nunca sentiu. + AMAZON

Quer mais livros leves para ler? Confira: 10 livros do poeta Manoel de Barros

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