Não consigo ver um outro movimento mais lindo que a Tropicália, que misturou diversas artes brasileiras com rock e cultura pop, além de ter objetivos de comportamento sob a ditadura militar no Brasil. A corrente mais forte, sem dúvidas, é a musical, encabeçada por grande nomes, como Gilberto Gil, Rita Lee, Caetano Veloso e Tom Zé. Pensando na importância desse movimento também para os dias de hoje, abaixo você encontra a lista – Tropicália: livros para entender mais sobre esse movimento lindo! Alegria, alegria!

    Verdade tropical

    “Verdade Tropical” é em parte uma autobiografia: ao mesmo tempo em que descreve sua formação musical e o desenvolvimento de seu trabalho como cantor e compositor, Caetano Veloso narra períodos decisivos de sua vida pessoal – a infância e a adolescência em Santo Amaro, por exemplo, ou o primeiro casamento, a prisão em 68 e o exílio em Londres. Seu tema é também a música popular, sobretudo o tropicalismo, e sua relação com outras manifestações musicais, como a bossa nova, a jovem guarda e os festivais da canção. Num plano mais amplo, “Verdade Tropical” reflete sobre questões que eclodiram nas décadas de 60 e 70, como as drogas, a sexualidade, a ditadura. + Amazon

    Tropicália

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    Tropicália. Gêneros, Identidades, Repertórios e Linguagens

    Tropicália: gêneros, identidades, repertórios e linguagens analisa o fenômeno cultural Tropicália por uma variedade de ângulos. Alguns, como “Tropicália: do avesso a Bossa Nova”, de Carlos Calado, e “Arquitetura e contracultura nos anos 60”, de Erinton Aver Moraes, examinam Tropicália como um todo coeso à luz de outros fenômenos culturais da época. Outros textos olham para elementos mais específicos do movimento e suas futuras ramificações. + Amazon

    Tropicália. A História de Uma Revolução Musical

    Carlos Calado conta a trajetória do movimento que mudou a MPB por meio de uma abrangente reconstituição histórica baseada em entrevistas, farta pesquisa em arquivos e material iconográfico em grande parte inédito. + Amazon

    Tropicália

    Antropofagia

    Publicado em 1997, como capítulo do livro Verdade tropical , este ensaio-memória remonta o encontro de Caetano com o legado dos modernistas, em especial a obra de Oswald de Andrade. A partir de uma montagem da peça O rei da vela , pelo Teatro Oficina de José Celso Martinez Corrêa, Caetano refaz o trajeto intelectual que culminaria na apropriação do conceito de antropofagia pelos tropicalistas. Ao mesmo tempo, traça um retrato afetivo dessa época de efervescência cultural e política, da qual ele foi um dos principais protagonistas. + Amazon

    A divina comédia dos mutantes

    Composto a partir de dois anos de pesquisas e cerca de duzentas entrevistas, o livro do jornalista e crítico musical Carlos Calado reconstitui a trajetória da banda desde suas origens, em 1966, até sua dissolução, em 1978. O material recolhido por Calado traduz toda a irreverência e originalidade do grupo, considerado por muitos o maior fenômeno do rock brasileiro de todos os tempos. Além de contar em detalhes toda a história dos Mutantes, o livro é ilustrado com mais de cem fotografias e traz ainda a discografia completa da banda. + Amazon

    Tropicália

    Jovem Guarda e Tropicália

    A Jovem Guarda e a Tropicália foram dois movimentos que revolucionaram a música brasileira. O primeiro trouxe o rock´n´roll e a guitarra elétrica para dentro do país do samba e do pandeiro. O segundo juntou a guitarra com o violão e mostrou que tudo pode ser misturado no rico caldeirão de ritmos do Brasil: o velho e o novo, o cafona e o sofisticado, o regional e o pop. Este livro é uma viagem pelas décadas de 1960 e 1970, que vai ajudar você a entender ainda mais a nossa música e conhecer as histórias de alguns dos cantores e compositores que fazem sucesso até hoje. + Amazon

    Tropicália

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    Tropicália, Alegoria, Alegria

    Lançado em 1979, este estudo de Celso Favaretto tornou-se um clássico sobre o movimento da Tropicália, leitura imprescindível aos interessados pelo tema. O autor reconstitui os nexos entre as composições, os arranjos e as cenas que caracterizam os gestos particulares dos tropicalistas. Explica também as tendências gerais do movimento e mostra como ele desenhou uma nova estética para a música brasileira. Esta reedição, revisada e ampliada, conta com prefácio do músico e linguista Luiz Tatit.

    Da bossa nova à tropicália (Descobrindo o Brasil)

    A trajetória da MPB desde o surgimento da Bossa Nova até a explosão da Tropicália, mostrando os pontos comuns e as dissonâncias entre o estilo bossa-novista e os movimentos musicais que se desenvolveram nos anos 60. + Amazon

    Encontro – Gilberto

    Gilberto Gil é uma das singulares estrelas da música popular brasileira que transcende a rótulos. Compositor, cantor, músico, intelectual, polêmico, político, místico, enfim, uma figura complexa e, por vezes, paradoxal. Esse nordestino negro, nascido na Bahia, teve papel fundamental em um dos movimentos mais marcantes da música brasileira, a Tropicália. Gilberto Gil tem seu pensamento de quarenta anos condensado nessa coletânea de entrevistas que vai de 1967 a 2007. São registros precisos das transformações culturais e políticas acontecidas no Brasil e no Mundo. + Amazon

    Secos & Molhados: Som do Vinil, entrevistas a Charles Gavin

    Aquele não seria apenas o maior grupo do rock brasileiro em 1973: o intrépido trio formado por Ney Matogrosso, João Ricardo e Gerson Conrad, que acabara de lançar seu primeiro LP, foi muito além: brilhou como uma supernova nas rádios e na TV, ao som de “Sangue latino” e “O vira”. A performance misturava teatro, poesia, androginia e contracultura e conectava-se a um público heterogêneo — filhos, pais e avós —, algo impensável em meio ao pesadelo do governo militar; a música, influenciada por rock’n’roll, blues, folk, MPB e poesia, provocava o establishment com overdoses de inteligência, imaginação, ironia e ternura. O Secos & Molhados tornou-se um fenômeno cultural e comportamental – sua arte e trajetória extraordinárias reverberam até hoje. + Amazon

    Disposições amoráveis

    Questões que abrangem campos múltiplos foram solicitadas, gravadas e posteriormente apresentadas a Gilberto Gil, que respondeu as perguntas sob a mediação da própria idealizadora do projeto. Em suas falas, o compositor elucida os seus métodos de criação, as constantes obsessões que envolvem o mundo criativo e também as mudanças pelas quais ele passou desde sua fase mais underground até a consolidação de sua carreira. Segundo Ana de Oliveira, “Gil praticamente gerou um sistema que repensa a questão da fala biográfica: ele faz reflexões sobre a vertigem da tarefa de viver, de compor, de ser alegre, de ser triste, de falar do passado, do futuro, do fim de tudo, de sua obra musical, da era da internet, de movimentos sociais e da não morte”. + Amazon

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