Contra os fascistas: nem a rosa, nem o cravo, de Jorge Amado
Escrito para um jornal em 1945, o texto de Jorge Amado surpreende por sua conexão com o presente, seu tom melancólico e ao mesmo tempo lúcido.
Uma ideia, uma frase, um texto, uma inspiração. Por aqui você pode ler de tudo, mas sempre com uma pitada de literatura, pois sem ela não vivo.
(por Francine Ramos)